Quem Somos?

Somos cinco alunos do curso de Jornalismo e Comunicação – vertente: Comunicação Organizacional, do Instituto Politécnico de Portalegre.

O nosso principal objetivo, enquanto projeto académico, passa por melhorar ou até solucionar a lacuna existente na comunicação interna das organizações para com a Comunidade Surda. Esta comunidade enfrenta diversos desafios na acessibilidade à informação, dentro das empresas onde trabalham.

No que diz respeito às organizações, estas muitas vezes não estão adequadamente preparadas para comunicar facilmente com estes indivíduos, resultando assim, na limitação do acesso a oportunidades profissionais para os membros da Comunidade Surda.

Neste sentido, pretendemos compreender os constrangimentos comunicacionais pelos quais esta comunidade se depara e tentar da melhor maneira, encontrar métodos e mecanismos para solucionar esse problema. Adaptando a comunicação interna das organizações e incluindo esta comunidade no mundo do trabalho.

Saber comunicar, com quem não ouve.


Porquê Surdus?

Etimologicamente, a palavra Surdo vem do latim 𝘴𝘶𝘳𝘥𝘶𝘴 designativo de uma situação dupla: o homem que não escuta e o homem que não é entendido.

[Os Romanos, influenciados pelo povo grego, tinham ideias semelhantes acerca dos Surdos, vendo-o como ser imperfeito, sem direito a pertencer à sociedade.]

Com isto, o nosso principal objetivo é adaptar a comunicação e incluir esta Comunidade no mundo das organizações.


Missão

A nossa missão passa por encontrar e partilhar mecanismos que melhorem a comunicação interna nas organizações com a comunidade surda.

Visão

A comunicação interna numa organização é um dos elementos fulcrais para o bom funcionamento de uma empresa e para a boa imagem da mesma. Nesse sentido qualquer pessoa que faça parte de uma, tem de estar informado sobre tudo aquilo que se passa na mesma. No nosso caso, em particular os indivíduos pertencentes à comunidade surda.

Valores

  • Adaptação – adaptar e ajustar a comunidade de acordo com as necessidades de cada público, garantido que todos se sintam incluídos;
  • Linguagem inclusiva -utilizar linguagem simples que reconheça e respeite todas as comunidades;
  • Comunicação inclusiva – todas as ações de comunicação serem acessíveis a qualquer público/comunidade.